quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"Ser como o rio que flui"

Há algumas semanas tenho como livro de cabeceira "Ser como o rio que flui" de Paulo Coelho. Ganhei de presente do meu pai. Bom, presente, na verdade, é forma de falar. Ele comprou o livro para ler no avião em alguma dessas viagens de volta para casa, mas se folheou algumas páginas, ficarei surpresa. O fato é que, eu, nas primeiras linhas, achei que este seria um daqueles livros que não me trazem nenhum tipo de excitação. Enganei-me. Misteriosamente, Paulo Coelho fez de "Ser como o rio que flui" uma bíblia para mim. Todos esses últimos dias não tem sido fáceis. Vestibular e outros problemas ainda mais pessoais não têm deixado curtir momentos que, para mim, alguém que pensa como eu, seria único, maravilhoso. Sabe àquelas horas em que você implora por um sinal divino?! O meu tem sido paulino. E quase que diariamente leio algo que me faz pensar diferente do que me passava pela cabeça antes dessa leitura. Até mesmo o nome da editora me diz o que fazer: “AGIR”. E de fato, é o que quero começar nessas próximas semanas. Tomar as rédeas da minha vida e não deixar que ninguém as tome. Ter medo de fazer coisas novas, como sempre, mas nunca deixei de fazer. E todos me conhecem por isso. O que resta é agradecer. Deus, lógico. Afinal, foi Ele quem deu a Paulo Coelho inspiração, sabedoria e experiências para o surgimento desse livro que, também por Sua culpa, chegou as minhas mãos por ocasião de meu pai.

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