quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sol

Todo o tempo eis que ha de iluminar as faces como uma sina. Eis que é ser puro e é teu. Eis o grão que voa, o mar que volta, o sopro dos ventos, que ão de coroar com rosas o teu desalento silencioso e ainda o teu pranto e dos que te desmerecem, ainda que por ligeira simpatia.

Natascha Abreu

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